Quem nós somos? Adoradores, ministros de Deus? Ou apenas músicos performáticos? O que visamos? A Glória de Deus? Ou a Glória dos homens?
A música e a adoração não transformam pessoas, o que as transformam é a presença de Deus! Ele manifesta-se em espírito e em verdade. A música é uma avenida maravilhosa que carrega a adoração. Música e adoração são duas coisas diferentes, mas se a música possuir a presença de Deus ela se tornará adoração.
A “chave” para sermos melhores músicos, cantores, arranjadores, treinadores e facilitadores, é a presença de Deus! É a presença de Deus que vai fazer a diferença em nossa vida e ministério. O Rei Davi era um músico habilitado, mas a coisa mais importante, seu maior atributo era que Deus estava com ele (I Sm 16:18).
Não podemos ser apenas músicos ou dirigentes dos cânticos que ministramos, mas devemos ser facilitadores da manifestação do Espírito de Deus. O grande erro que cometemos é quando nos tornamos apenas cantores e tocadores de instrumentos, pois na verdade, precisamos ser “líderes do Espírito”. Precisamos estar preparados e confiantes de tal forma, que quando tocarmos ou falarmos algo, Deus se manifestará através de nós. Seremos usados pelo Senhor.
Assim como a chuva não começa no céu, mas na terra, através da evaporação da água que vai até a atmosfera, e quando alcança o ambiente certo transforma-se em chuva, a adoração da mesma forma, não começa no céu, mas começa aqui na terra.
Cuidado! Não devemos nos tornar atores, performáticos! Adoração e performance são duas coisas distintas. Quando as pessoas se impressionam por aquilo que fazemos (performance) erramos o alvo, mas se as pessoas ficarem cativadas pela presença de Deus (adoração), então, acertamos o alvo. Lembre-se, o mais importante não é a nossa performance, mas é a presença de Deus.